maio 05, 2021

BORREGO DE PÁSCOA NA SLOW COOK


Borrego de Páscoa
Cá em casa só eu como borrego. Por isso, o almoço de páscoa foi borrego só para mim e para a minha amiga Margarida que convidei para o almoço.
Feito na Slow Cook, a carne desfia-se só com um garfo. Mais uma vez, esqueci-me de tirar fotografia, mas fica assim como na imagem que tirei da Internet. super tenro e muito saboroso.

Estava um dia de sol muito bonito e foi um almoço muito bom!

Ingredientes

  •  5 dentes alho picados
  • 1 c sopa alecrim fresco muito bem picadinho
  • 3 c sopa tomate seco picado e previamente hidratado num pouco de vinho tinto
  • 1 limão pequeno (sumo e raspas)
  • 2 c sopa azeite
  • 1,8 kg mão com osso
  • 450 grs batatas vermelhas cortadas em pedaços grandes
  • 450 grs chalotas cortadas em pedaços grandes
  • 4 cenouras partidas em bocados grandes
  • 2 c chá sal
  • 1/2 c chá pimenta moída
  • 1 chav caldo de galinha de preferência caseiro
  • 1 cháv vinho branco

Marinada
No almofariz preparei uma pasta, pisando as alhos com o alecrim e o tomate seco depois de hidratado. Barrei o borrego com essa pasta e deixei de véspera, a tomar sabor, no frigorífico.

Espremi o limão e reservei no frigorífico, juntamente com as raspas.

Aqueci o azeite num tacho de ferro fundido e selei o borrego por todos os lados, durante uns 4 a 5 min de cada lado.

Coloquei as batatas, as cenouras e as chalotas na slow-cook e temperei com metade do sal.

Deitei o borrego por cima e, ao lado do borrego, verti o vinho, o caldo e o sumo de limão.

Ficou na temperatura mais baixa a cozer durante 7 horas.

No final, coloquei com cuidado o borrego e os acompanhamentos na travessa de servir e enfeitei com as raspas do limão.

Pode comer-se só com garfo, já que a carne se desfaz em lascas. Se o molho ficar muito líquido, colocar numa panela, juntar um pouco de amido de milho previamente dissolvido num pouco de água e deixar em lume brando a engrossar, mexendo sempre com uma vara de arames. Servir o molho à parte.

Para sobremesa, foi uma mousse de manga-avião fresca do livro do Jorge Valle, da Casa da Comida.

Para acompanhar o café, consegui encontrar amêndoas de Coimbra (carregadas de açúcar mole por cima), amêndoas francesas da minha infância (que se compravam na confeitaria da Ajuda e que agora são a peso de ouro), caramelos com pinhões El Caserio, que me lembram as idas a Espanha, quando cá não havia nada disso. Para o lanche, fiz os Hot Cross Buns, que não são mais que pequenos folares com especiarias.

Ana

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