julho 28, 2012

PILIM


                                                                                           Pilim Frito

Não, não é dinheiro (Pilim) mas o carapau pilim ou jaquinzinhos, carapaus muito pequenos, às vezes proibida a sua venda, mas muito saborosos fritos, passados primeiro por farinha de milho para os tornar mais crocantes, depois de lavados e secos num pano.
A acompanhar nestes primeiros dias de sol com uma salada mediterrânea ou com um arroz de coentros.
Lou

julho 26, 2012

DA IRACEMA



Rissóis de Atum da D.Iracema

Era para ter nascido no Brasil, mas a vida trocou as voltas e veio nascer a Portugal, mas o nome ficou da praia de Iracema aonde era para ter vindo ao Mundo há mais de 80 anos.Os seus rissóis de atum começaram por deliciar filhos e netos e hoje são desejados também pelos amigos da família em almoços de Domingo e festas.
A receita já é antiga como prova a folha de agenda de 1959 aonde foi escrita.
Com sabor a atum, cremosos e com um toque de picante e em forma de lua em quarto minguante, a sua receita tem andado de mão em mão na geração dos mais novos.
A minha homenagem aos rissóis da D.Iracema, quentinhos que me deliciam sempre .
Massa
  • 1 ½ chávena de água
  • 1 colher de manteiga não muito cheia
  • 1 bocadinho de sal
Póe-se a ferver.
Quando ferver deita-se de uma vez só 1 chávena e meia de farinha.
Mexe-se logo com o cabo de uma colher até secar no fundo do tacho.
Faz-se uma bola.
Estende-se com o rolo pedaços de massa,
Creme
  • ½ chávena de leite
  • ½ chávena de água
  • 1 colher de manteiga (cheia)
  • 1 ½ colher de chá de farinha
  • Um pouco de sal
  • Salsa picada
  • 1 gema de ovo
  • Atum
 Mexe-se tudo e vai ao fogo.
Depois do creme feito mistura-se o atum.
Lou

julho 25, 2012

CENOURAS DE VERÃO

Cenouras à Algarvia

Comi a primeira vez estas cenouras como acompanhamento no Algarve, depois voltei a comer no Alentejo. Acho-as deliciosas como acompanhamento, na época de calor para pratos de carne ou peixe, frescas e bem envinagradas e com sabor a alho.


  • cenouras
  • alho
  • sal
  • azeite
  • vinagre
  • oregãos
  • Escolhem-se cenouras finas


Cozem-se até ficarem tenras e de seguida quando arrefecerem, laminam-se bem finas.

Temperam-se com azeite, alho picado muito fino, vinagre e por fim oregãos.

Levam-se ao frigorifico até à hora de  servir.

Lou

julho 20, 2012

ALMOFADINHAS DE MOZAMBIQUE

Malangatana, O beijo, 1971-1975 


 Almofadinhas de Camarão

Há anos que estou para fazer estas delícias de camarão, receita moçambicana que saíu no Diário de Notícias e foi publicada no Coisas Boas. O jantar de Natal em casa da minha tia sempre tinha, feitas pela D. Idalina que partiu sem deixar o segredo. 
O meu receio foi sempre o de não conseguir fazer o béchamel no ponto certo e estes bolinhos se desfazerem ao fritar. Receio infundado! Fritam muito bem e, para mim, são melhores que rissóis de camarão porque muito mais leves.
Comprei uns camarões do tamanho de um dedo que fritei com a casca e as cabeças  - que fui esmagando à medida que iam fritando para acentuar o sabor - num pouco de azeite e parti aos bocadinhos. Guardei 1/2 copo da água de cozer os camarões.
De seguida fiz um béchamel grosso:                                                               
Derreti a manteiga, juntei a farinha e mexi até parecerem migalhas. Deixei cozer 1 minuto e juntei o leite frio, a água de cozer os camarões e o molho reduzido da fritura, mexendo sempre com a vara de arames. Desfiz as gemas de ovos numa tacinha e adicionei ao creme muito rapidamente para nao cozer os ovos. Por fim juntei o queijo ralado, o sal e a pimenta e a salsa picadinha. Este creme deve ficar muito grosso. Coloca-se o creme num pirex untado de manteiga e vai ao frigorífico.
No dia seguinte vão-se tirando colheradas que, com a mão, se ajeitam em bolinhos achatados do tamanho de almôndegas e se passam por pão ralado, ovo e pão ralado.
  • 200 gr. de camarão
  • 30 gr. de manteiga
  • 50 gr. de farinha
  • 1/2 litro de leite
  • sal, pimenta e noz moscada
  • 2 gemas de ovos
  • 25 gr. queijo ralado
  • 2 colheres de sopa de salsa picada
A receita original só passa uma vez por pão ralado mas eu por cautela passei duas vezes para aumentar a consistência. Para a próxima vez vou experimentar não partir os camarões e panar só uma vez com farinha de milho.
Para honrar a origem devia ter sido feita com camarões de Moçambique, mas não havia. Fica para a próxima!
* para o J. e P. que estão em Maputo neste momento.
Ana

A ROMÃ

Romã
A Romã proveniente da Romanzeira terá tido origem segundo os Russos no centro do Próximo Oriente.
Associada á Paixão e á Fecundidade os Gregos consideravam-na como o símbolo do Amor e da Fecundidade.
A romã foi consagrada à Deusa Afrodite.
Há quem por tradição guarde uma para comer na época natalicia.
Em doce, geleia, licor e saladas delicia-nos.
Lou

                                                                                                    Romã


A Romã proveniente da Romanzeira terá tido origem segundo os Russos no centro do Próximo Oriente.
Associada à Paixão e à Fecundidade, os Gregos consideravam-na como o símbolo do Amor e da Fecundidade.
A romã foi consagrada à Deusa Afrodite.
Há quem por tradição guarde uma para comer na época natalicia.
Em doce, geleia, licor e saladas delicia-nos.
Lou

julho 16, 2012

CHOCO FRITO




                                                                                            Choco Frito
O Choco Frito faz parte da gastronomia da zona de Setúbal ou das zonas costeiras.
Pode-se fritar de muitas maneiras. Simplesmente no óleo, com polme, só com farinha ou então com farinha de milho como a receita que apresento. Mas o segredo da qualidade do prato está na frescura do choco e no tempero.
  • 1 choco fresco partido às tiras finas
  • 1 limão em sumo
  • alho
  • sal
  • farinha de milho
  • óleo de fritura
Tempera-se o choco com alguma antecedência com o alho picado, sal e sumo de limão .
Limpa-se num pano para secar e de seguida passa-se por farinha de milho e frita-se em óleo bem quente em pequenas quantidades para não cozer, mas ficar estaladiço.
Lou

julho 15, 2012

UVAS

Vendedora de uvas em Lisboa


A Uva provêm das videiras, fruta de Verão, pode-se comer crua, em sumo , em doce , em geleia ou fermentada bebida em vinho…..há várias espécies….várias cores, vários tamanhos, vários sabores….



Uvas no Vale da Torre 


Lou

julho 14, 2012

PÉROLAS PRECIOSAS


                                                                                              Pérolas Rosa
Há Pérolas Preciosas brancas para colares e brincos
Há Pérolas Preciosas Rosa para comer …as de lagosta
Estava um dia de sol em que apetecia sair de casa e comer Frutos do Mar.
Rumámos até ao Oeste, à Lourinhã, ao Restaurante de um antigo pescador junto ao mar.
Depois da lagosta comida e cheia de ovas, apeteceu-me trazer para casa as pérolas, pérolas rosa a saber a mar para saborear em pasta sobre um pão tostado.
E se sobrar, coloca-se embrulhada em película para comer mais tarde quando apetecer recordar este momento. 
  • Ovas de Lagosta
  • Manteiga dos Açores meio-sal
  • Fatias de pão de Rio Maior tostadas
Deixa-se a manteiga amolecer um pouco fora do frigorífico e em seguida mistura-se suavemente com as ovas, envolvendo.
Tostam-se as fatias de pão ligeiramente e barram-se com esta mistura.
 A acompanhar um Vinho Verde Rosé Touriga Nacional DOC Terras do Minho 
Lou

julho 11, 2012

UM TOQUE DE VERDE


 Ovos Verdes

    Adoro ovos verdes com um sem atum, em festas para petiscar....foi o que aconteceu!
  • 6 ovos
  • 1 lata de atum (opção)
  • 2 colheres sopa de maionese
  • 1 raminho de salsa picada
  • 1 ovo batido
  • sal q.b
  • pimenta q.b.
  • óleo q.b.
  • farinha q.b
  • pão ralado q.b.
Coloque os ovos num tacho em água fria , deixe ferver e coza-os durante 10m.
Passe-os por água fria e descasque.
Parta ao meio no sentido do comprimento.
Retire as gemas, para uma taça e acrescente, o sal, a maionese, a salsa picada, o atum e o toque de vinagre.
Rechei as metades e molde bem.
Passe por farinha,o ovo batido e de seguida por pão ralado.
Frita-se em óleo bem quente.

Lou

julho 08, 2012

APRICOT SWEETNESS

      Cathleen Rehfeld
  - Apricots on a neutral background, 2009, oil on paper - unframed
Doce de Alperce

A Maria trouxe cá para casa uns pequeninos alperces de Santarém. Como eram muitos e ir-se-iam estragar certamente,  fiz este doce ao qual acrescentei a canela.

Eu gosto muito, acompanhando com tostas, requeijão e avelãs, mas a Maria acha muito doce preferindo um quadradinho de chocolate. Um dia destes vou-me aventurar na Sacher-torte, juntando os dois sabores.

Ingredientes

  • 2,750 grs alperces pesados com os caroços

  • 600 ml água

  • sumo de 1 limão

  • 20 corações dos caroços dos alperces.

  • 2 paus de canela

  • 2,750 açúcar aquecido


Partir os alperces ao meio e retirar os caroços. Partir vinte caroços e guardar os corações. Deixar estes em água a ferver durante 1 min., passa-los para uma tijela com água fria e pelar  como se fossem amêndoas. Reservar.

Pôr todos os ingredientes numa panela, à excepção do açúcar e levar a ferver. Depois baixar o lume e deixar a borbulhar durante ½ hora até a pele e a polpa da fruta estarem macios. A misturar deve então ter reduzido para 1/3.

Juntar o açúcar aquecido e misturar até este se ter dissolvido completamente. 

Aumentar o calor e deixar ferver sem mexer durante 10 a 15 min (104ºF). Eu cstumo experimentar também, colocando uma colher do doce nm pratinho, deixando arrefecer e verificando se está no ponto desejado.

Retirar então a espuma que se formou à superfície com uma colher metálica, os corações

Pôr o doce em jarros esterilizados. Deixar uma margem muito pequena, selar e etiquetar.

Aquecer o açúcar

Colocar o açúcar num pirex baixo e largo no forno à temperatura mínima durante 15min. Os frascos esterilizados podem também secar, indo ao forno ao mesmo tempo. O açúcar aquecido dissolve-se muito mais rapidamente no doce.

Os doces para ganharem consistência e durarem mais tempo necessitam de pectina e acidez, conferidos respectivamente pelos corações dos caroços e pelo limão. 

Ana



julho 04, 2012

GEMAS

Gemas
Aproveitando a receita de doce de ovos já publicada anteriormente, experimentei fazê-la com um pouco mais de ponto, resultando uns bolinhos deliciosos que pincelei com gema de ovo e puz sob o grill do forno a queimar.

Ana




julho 02, 2012

PIZZA FATTA IN CASA

Pizza

Este fim de semana havia mangericão acabadinho de chegar ao meu fornecedor habitual e, como tinha duas meninas pequenas lá em casa para dar de almoço, e acordei com saudades da minha outra que está em Milão, fui fazer uma pizza.

Não sendo italiana, e sem querer ser perfeccionista nem aprofundar o tema, usei esta receita do Jamie Oliver que resultou muito bem. Comparei com outras de alguns sites de cozinha italiana e esta versão era uma das bastante utilizadas. Para a próxima vou fazer uma base de pizza napoletana.

Não custa nada fazer pizza e é muito melhor. Pode ter-se já feita e congelada a tomatada e a massa, e então é só juntar os ingredientes que mais se gosta ou que se tenha em casa.

Para uma pizza com uma base de tomate há imensas variações, mas eu fiz a mais simples, de fiambre e queijo.

Base para 3-4 pizzas médias


  • 400 gr. farinha tipo ’00’ (em Portugal não há esta referência, podendo substituir-se por farinha forte para pão com alto teor de glúten
  • 100 gr. semolina de trigo
  • 1/2 c. sopa de sal fino
  • 1 saqueta de 7g de fermento em pó ou 1/3 de um pacote de fermento fresco de 25 gr.
  • 1/2 c. sopa golden caster sugar ou, se não tiver, açúcar refinado
  • 2. c sopa azeite
  • 325 ml água morna
  • Peneirar a farinha, a semolina e o sal sobre a mesa de trabalho e abrir um buraco ao meio.


Numa tijela, misturar o fermento, o açúcar e o azeite na água e deixar descansar por uns instantes, após os quais se verte a mistura no espaço aberto.

Com um garfo, juntar a farinha aos poucos a partir dos lados. Quando começa a ganhar forma. amassar com as mãos enfarinhadas até obter uma massa macia e elástica.

Pôr a bola de massa numa taça enfarinhada, polvilhar com farinha por cima, cobrir com um pano húmido e deixar descansar num local quente durante ~ 1 hora, até a massa ter duplicado de volume.

Depois, voltar a amassar bem sobre uma superficie enfarinhada para retirar o ar. Dividir em pequenas bolas, dá para 3 ou 4 bases de pizza.  Nessa altura, pode-se utilizar toda ou guardar no congelador embrulhada em clingfilm.

Agora é só esticar a massa e deixar a descansar 15-20 min. antes de rechear. No entanto, se quiser deixá-las já preparadas e empilhadas, coloque-as sobre papel de alúminio regado com azeite e enfarinhado, cubra com clingfilm e guarde no frigorífico.

Recheio

Tomatada
Fiambre ou presunto ou chouriço ou atum
Tomate fresco cortado às rodelas
Queijo mozzarella em farrapos ou Queijo mozzarella fresco cortado às rodelas
Azeitonas pretas e/ou verdes
Folhas de mangericão
Azeite
Espalha-se a tomatada pela pizza. Por cima montam-se os restantes ingredientes e rega-se com um pouco de azeite por cima.

Vai ao forno quente a 220º durante ½ hora.

 A massa é mesmo muito boa… e a pizza toda também!

Ana

BOLO DE AMÊNDOA





                                                                              Bolo de Amêndoa

Sempre que quero um bolo rápido e com sabor ao tempo em que passava as férias grandes no Alentejo, partíamos de manhã ao nascer do sol no carro puxado pela égua guiado pelo meu tio e acompanhada pelas minhas tias para a apanha da amêndoa, faço este bolo, para o comer a pensar nas sestas que dormia debaixo da azinheira junto ao Guadiana enquanto todos trabalhavam à torreira do sol.
  • 250 amêndoa moída no 123
  • 200 gr açucar amarelo
  • 5 ovos
Coloque tudo numa batedeira e bata bem durante uns minutos.
Barre com azeite e polvilhe uma forma redonda com farinha.
Aqueça o forno a 150º e coza o bolo durante 30m.
Delicie-se !
Lou

RAIA ACOMPANHADA






                                                                      Raia com mexilhão e couscous

Este prato não tem história, tão sómente apeteceu-me misturar um produto que gosto e que aguardava a sua vez no congelador de ser cozinhado depois de comprado no mercado: a raia, as metades de mexilhão congelado da Nova Zelândia e a sémola de trigo a lembrar os pratos árabes. Uma experiência que resultou.
  • 1 raia
  • mexilhões congelados abertos
  • sémola de trigo
  • sumo de limão
  • alho
  • sal
  • azeite
Partiu-se a raia fresca em bocados e temperou-se com alho, sumo de limão e sal. Manteve-se no frigorifico durante algum tempo para apanhar o gosto .
Colocou-se sobre papel de aluminio num tabuleiro e envolveu-se na sémola temperando-se com azeite.
Em volta da raia colocam-se os mexilhões que se temperam também com sumo de limão, alho picadinho, sémola e um pouco de azeite.
Vai ao forno até alourar.
Entretanto faz-se o couscous ( sémola): deita-se a sémola numa taça com um pouco de azeite e deita-se por cima água a ferver até cobrir. Tapa-se e passados uns minutos, Just done. O couscous está pronto e o forno acabou de cozer a raia.
Está pronto para ir à mesa.
Lou

julho 01, 2012

PASTA PRESTO




Massa com atum
Finalmente tenho uma máquina de fazer massa!!!!!!
Ando há imenso tempo a querer experimentar e este fim de semana decidi por mãos à obra.
Não há coisa mais fácil! Aqui vai:
Para a massa
  • 100 gr de farinha sem fermento
  • 1 ovo grande de galinha do campo
Para o molho
  • 2 latas de atum conservado em azeite
  • Tomatada feita com 2 alhos picados sobre um pouco de azeite ao lume, aos quais se juntam 4 tomates maduros, 1 malagueta verde picada, 1/5 cebola assada, 1 fatia de pimento assado, 1 c sopa de polpa de tomate, azeite, sal, pimenta, uma folha de louro, azeitonas pretas sem caroço e aos bocadinhos, mangericão fresco ou orégãos secos e açúcar para cortar a acidez do tomate.

A base da massa resume-se a um ovo grande misturado com 100 gr. de farinha sem fermento.
Põe-se um montinho de farinha sobre uma bancada de pedra, abre-se um buraco no meio onde se coloca lá um ovo.
Desfaz-se o ovo com um garfo e vai-se juntando a farinha do rebordo aos poucos.
Quando toda junta, amassa-se bem com a mão, fazendo pressão sobre a mesa.
Se estiver muito seca, humedecem-se as mãos com água e  amassa-se mais um pouco. Se estiver muito húmida, junta-se um pouco mais de farinha.
Fica a descansar 30 min envolta em filme para não secar por fora e no frigorífico.
Depois é só passar nos rolos da máquina.
A máquina deve estar com os rolos o mais afastados possível nas 6/8 primeiras passagens. Corta-se um pouco de massa (não se faz toda ao mesmo tempo) e passa-se uma vez, dobra-se ao meio e volta a passar outra vez e assim sucessivamente até perfazer as 6/8 vezes.
No fim, roda-se para a 2ª posição e volta-se a passar. Desta vez já não se dobra a massa.
Vai-se rodando sempre (6 posições na máquina) até a massa estar toda esticada. Se ficar um lençol muito comprido, corta-se ao meio e continua-se. Para ficar bem fininha, dobra-se no fim ao meio e novamente ao meio até termos um quadrado de massa e depois volta a colocar-se no rolo mais largo no sentido perpendicular ao da dobragem.
Seguem-se os passos anteriores até se passar na posição do rolo mais apertado. 
A máquina vem com uma peça de corte dupla que depois a transforma em tagliatelle ou esparguete. Basta no fim passar as placas de massa pelo corte para atingir o resultado final.
Deixa-se a secar 30 min no mínimo pendurada e depois é só cozer por 2 minutos, aproximadamente, em água com sal.
Melhor mesmo é ver o video promocional dam máquina, que mostra muito bem como se faz.
Fica muito mais leve do que a massa seca de compra e é mutito divertido de fazer.
Como sobrou do almoço, experimentei a cozê-la ao jantar (nesta altura já estava dura) e ficou à mesma muito leve. Para se guardar a massa deve-se congelar em camadas levemente enfarinhadas. depois é só tirar e cozer ainda congelada em água e sal.
Fiz um molho com todos os ingredientes acima descritos e juntei o atum escorrido. Depois  foi só compor o prato com o molho sobre a massa salpicada com  parmesão (parmigiano reggiano) ralado na hora e enfeitada com uns raminhos de mangericão fresco e azeitonas pretas desencarocadas.
Não sei se volto a comprar massa!
Obrigada filha por este fantástico presente!
Ana