maio 31, 2018

CARIL DE CAMARÃO



King Prawn Curry
Descobri a Shemin e o filho Jamie numa das minhas pesquisas da internet.

Como ela própria descreve no seu site:
“Ao longo do meu crescimento no Uganda, algumas das minhas lembranças mais preciosas são da minha mãe preparando a comida no pátio da cozinha. Estive sempre rodeada por alimentos aromatizados com ervas frescas e especiarias e um amor pela fantástica comida indiana.

Inspirada por essas memórias, criei uma variedade de pastas de caril frescas com base nas receitas tradicionais de famílias....


Originária da Índia, as pastas de caril que faz são 100% naturais, sem aditivos, conservantes, glúten ou lactose.
Apeteceu-me logo experimentar e pedi à minha Filha F. que vive em Londres se podia comprar, o que ela fez pela internet em 3 segundos, enviando 3 variedades diferentes para eu testar.

A que aqui apresento hoje é a Seafood Curry Paste  - medium hot.
Todas as que comprei foram as medium hot e mesmo assim a minha amiga Ju almoçou cá no outro dia e disse que era picante demais para ela.

Segui a receita que a Shemin propôs na embalagem que envolve a pasta de caril.

Ingredientes para 6 pessoas
  • 1 c sopa de azeite (a receita diz óleo mas eu prefiro o azeite)
  • 1 cebola grande finamente picada
  • 1 pimento vermelho (comprei um que dizia pimento italiano e parece uma malagueta gigante)
  • 1 lata de de 3400 grs de tomate aos pedaços
  • 100 grs (uma latinha) de SHEMIN'S Seafood Curry Paste
  • 1 Kg de camarões grandes (King Prawn Curry) (eu coloquei-os inteiros com casca e cabeça)
  • 2 c de sopa de coentros frescos picados
  • 1 c. sopa de sumo de limão
  • 200 ml de leite de coco

A receita dá como opcional o leite de coco e os coentros mas para mim são essenciais para, respectivamente, contrabalançarem o picante e darem frescura ao prato.

Primeiro, coloquei no meu tacho de ferro fundido (acho mesmo que estes tachos fazem toda a diferença), uma colher de sopa de azeite a aquecer e seguidamente deitei e deixei amolecer a cebola picada uns 3 min.

Seguidamente, juntei o pimento em tiras finas, tapei o tacho e ficou a cozinhar 3 min.

Juntei então os tomates de lata e a pasta de caril. Envolvi bem  e deixei a apurar em lume brando mais uns 5 min.

Quando abri levantei a tampa, os aromas saltaram de imediato. Juntei meio copo de água morna, porque o molh estava a ficar um pouco grosso, juntei o leite de coco e os camarões.
Voltei a tapar o tacho e deixei a cozer os camarões uns 7 min , até ver se já estavam cor de rosa.

Entretanto fui fazer um arroz solto basmati sem gordura para servir com o caril. Também fica bem com noodles ou couscous.


Passado este tempo, desliguei o lume e deixei a descansar enquanto vim começar a escrever a receita.

Depois de morno, retirei com cuidado os camarões um a um, descasquei-os, espremi os sucos das cabeças para o tacho ao qual devolvi os bichinhos já sem roupa, os coentros e o sumo de limão.

Claro que posso fazer a pasta de caril mas esta pasta de caril feita da mistura de ervas frescas e especiarias com a adição de tamarindo e mostarda em grão é fantástica para pratos de marisco ou vegetarianos ou mesmo para marinadas.

Outras receitas se encontram no site, para uso das diversas pastas.

Muito bom e bastante picante!

Ana

SALADA DE SALMÃO FUMADO E BATATA DOCE

                                    Angela Morgan

Salada de salmão fumado e batata doce

Está de chuva, pois está, ou melhor, está cinzento o tempo, mas eu adoro!
Toda a gente quer sol e calor para ir para a praia mas devo ter aí uma costela qualquer bem lá dos países frios, porque este tempo leva-me para a cozinha, para o sofá ver um filme e é mesmo disso que gosto.

Mas a filha mais nova não. E gosta de saladas.
Assim, e como é Primavera, aqui vai a salada que fiz hoje para o jantar.

Ingredientes

Salada
1 Batata doce grande ou 2 médias bem lavadas e com casca
1 lata pequena de milho doce
1 pacote de folhas de espinafres baby
1 pacote de 100 grs de salmão fumado
2 Maçãs marinadas em sumo de limão para não escurecerem
1 mozzarela di buffala

Vinagreta
Azeite
Sumo de limão
Mel
Flor de sal

Ontem já tinha posto a minha batata doce com casca a assar no forno a 180º com um pouco de azeite, sal grosso e tomilho, uns 45 minutos. Como os fornos são todos diferentes, passado meia hora espete um garfo e vá testando.

Fui buscar uma taça e misturei a batata doce descascada e aos cubos, o milho depois de passado por água corrente, as folhas de espinafre, o salmão cortado em tiras finas e as duas maçãs desencaroçadas e cortadas na hora às rodelas finas. No fim, desfiz em pedaços   a mozzarela com as mãos e envolvi na mistura.

Coloquei a salada na mesa com a vinagreta à parte.
Prefiro misturar na hora, porque assim pode aproveitar-se a salada que sobra para outra altura. Se adicionasse a vinagreta, iria cozer os espinafres e não se aproveitaria no dia seguinte.

Fantástica salada, leve mas com imensas vitaminas, proteínas, omega 3, etc, que nenhum destes ingredientes brinca em serviço.E o casamento da batata doce com o salmão fumado é divinal!

Ana

maio 23, 2018

ARROZ DE CORVINA


Plantação de arroz, Portugal, anos 60

Arroz de Corvina

Aos sábados de manhã gosto de manter o meu ritual de ir ao mercadinho biológico comprar fruta e legumes, seguir para o Mercado de Alvalade para me deliciar com o peixe da Teresa e as aves na D. Ana, ainda passo na banca do requeijão, dou um salto às azeitonas britadas, as minhas preferidas, e paro uma meia hora para tomar um café na pastelaria em frente e ler o que me estiver a interessar na altura.

Chegando à peixeira, estava a olhar para um rabo de garoupa a pensar fazer no forno com batatinhas, quando o senhor que tinha a senha antes de mim, disse:
- Quero aquele rabo de garoupa, por favor!
- Como vai fazer?, perguntou a Teresa
- É para um arrozinho!

Pronto, lá se tinha ido o meu almoço mas, por outro lado, a idéia do arroz de peixe iluminou-me e, não desistindo, pedi as 2 postas de corvina e o rabo que estavam ao lado, e fui para casa feliz da vida, a pensar num arroz malandrinho aromatizado com coentros. Como o rapaz da banca ao lado onde arranjei umas peras abacates me deu um ramo de coentros (esta coisa de dar um raminho de seja do que for, já não me acontecia há muito tempo e muito menos por iniciativa do vendedor...), foi só ir ao meu café e seguir para casa.

Ingredientes
  • água (~ 600 grs)
  • 3 tomates maduros
  • 1 cebola grande
  • 3 dentes de alho
  • 2 colheres de sopa de polpa de tomate
  •  sal e pimenta
  • 3 c sopa azeite
  • 3 postas de corvina ou garoupa
  • 250g de arroz carolino
  • 12 camarões grandes
  • 1 molho de coentros picados
Coloquei a água num tachinho a aquecer em lume brando enquanto preparava o resto.

Salpiquei o peixe com um pouco de sal grosso e reservei.

Num processador juntei o tomate, a cebola e os alhos e piquei 8 seg (vel 5 na Bimby).

Num tacho deitei o azeite e levei ao lume até aquecer bem. Verti a mistura anterior à qual adicionei a  polpa de tomate, o sal e a pimenta e deixei a cozinhar cerca de 10 minutos no tacho tapado.

De seguida, deitei a água reservada quente e assim que levantou fervura juntei as postas do peixe, as quais passei por água primeiro para retirar o sal que já tinha feito o seu trabalho.

Passados uns 10 minutos,  quando vi que o peixe estava cozido, retirei-o  para um prato para arrefecer.

Entretanto, juntei o arroz ao meu caldo aromático de cozer o peixe, tapei o tacho e deixei assim em lume brando uns 5 minutos. 

Nessa altura, quando estava a meio da cozedura, juntei os camarões inteiros (com casca e cabeça) e os coentros picados e deixei cozer fica mais outros 5 minutos aproximadamente. Fui vigiando e adicionando um pouco água quente quando via que estava a secar muito.

Enquanto esperava que o arroz cozesse e pensava na vida, fui desfazendo o peixe em lascas, deitando fora as espinhas e a pele. 

Ainda com algum caldo e com o arroz mesmo quase cozido (al onda), retirei os camarões que descasquei, aproveitando o líquido das cabeças, e por fim juntei os com o peixe e os sucos ao arroz.

Salpiquei com mais uns coentros picados e foi só sentar-me com uma copa de vinho branco gelado!

Uma delícia! 

Sempre bom servido de imediato.
Ana

maio 17, 2018

BOLO DE BANANAS PRETAS



Bolo de Bananas Pretas
Volto e meia esqueço-me de comer as bananas  e, quando olho para elas, já estão de casca preta  e muito maduras. É aí que vou experimentar uma das muitas receitas que há de bolo de banana.

Esta que fiz hoje é muito boa e o bolo fica muito húmido como todos os bolos que são feitos com óleo.

Ingredientes
  • 4 bananas muito maduras, mesmo pretas por fora
  • 4 ovos (à temperatura ambiente)
  • 1 chávena de óleo
  • 1,5 chávenas de açúcar amarelo
  • 2 chávenas de pão ralado
  • 1 colher de sobremesa de fermento em pó
  • 1 chávena de nozes grosseiramente com uma faca
Pré-aquece-se o forno a 180º.

Num processador, juntam-se os ovos, as bananas, o óleo e o açúcar e bate-se.
Fora do processador juntam-se os frutos secos envolvidos no pão ralado e no fermento em pó.e acrescenta-se à massa.

Esta mistura fica bastante líquida.

Vai ao forno em forma de chaminé de 25 cm, barrada e passada por pão ralado, durante 45 min ou quando espetar um palito, este sair seco.

Muito fácil de fazer, fica muito saboroso, super húmido e é óptimo com um Earl Grey, numa tarde que já lembra o Outono. Quanto mais maduras as bananas mais doce fica. Pode ainda acrescentar-se para acompanhar, natas batidas ou ym yogurt grego natural.

Aqui vai outra receita de um Bolo de Banana, mas feito pela minha filha Filipa.

Ana

maio 11, 2018

SALMÃO BY ANOUSKA


Salmão Gravalax
Longe vão os tempos em que não se vendia salmão fumado em Portugal, e que uma ida ao estrangeiro era motivo para pedir uma “embalagem de salmão fumado, please!”
Nos aeroportos havia sempre uma cadeia de lojas que o vendia, a “ Caviar House”, e para mim era um dos presentes que mais me agradava que me trouxessem.
Hoje o seu consumo banalizou-se e há à venda em qualquer “grande superfície”, e a variados preços.
Mas qual não foi o meu espanto quando num jantar em casa de uma amiga russa, nos foi oferecido um belíssimo salmão “fumado” caseiro. Não, não era fumado, mas parecia…

A receita é da mãe que vive em Moscovo, e descobria-a mais tarde “nos loucos Chefs Britânicos” da BBC Food  The Hairy Bikers, “Salmon gravalax”, uma versão mais alcoólica.




5 Ingredientes
  • 1 kg de salmão
  • 2 Csopa de flor de sal
  • 1 Cchá de açúcar amarelo ou mascavado
  • 1 gotas de óleo
  • Pimenta a gosto

SALMÃO BY ANOUSKA
Preparação
Solta-se a pele do salmão com a ajuda de uma faca bem afiada.
Barra-se com o óleo, o sal, o açúcar e a pimenta.
Coloca-se numa caixa hermética no frigorífico e volta-se 2x dia durante 5 dias, cozendo no seu próprio suco.
Está pronto a ser fatiado muito fino e a ser consumido acompanhado por tostas e uma salada

Lou

maio 09, 2018

UNGSPANNKAKA


Image courtesy: Lou Rézio

 Image courtesy: Lou Rézio

UNGSPANNKAKA

A minha amiga Lou desafiou-me para um almoço de inspiração sueca, dizendo que trazia o prato principal.
Ainda sem saber nada de cozinha sueca, ofereci-me para fazer a sobremesa.
Depois foi começar as pesquisas.
Descobri esta receita muito simples que não é mais do que uma panqueca feita no forno (lê-se ungspankoka).

Ingredientes
  • 5 ovos orgânicos 
  • 2 1/2 chav. de leite 
  • 1 chav. farinha de amêndoa
  • 2 c sopa de farinha de trigo sarraceno
  • 2 c sopa de maple syrup ou mel (eu prefiro o mel)
  • 1 c chá de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 2 c sopa de manteiga sem sal ou óleo de coco
Para servir:
  • uma mão cheia de misto de morangos, framboesas e mirtilos (usei só morangos)
  • umas folhinhas de hortelã
  • 1/2 cup de yogurt (ou crème fraiche)
  • 2 c sopa de mel
Pré-aqueci o forno a 220°C no qual coloquei a aquecer um tabuleiro de 20×25 cm. 

Bati os ovos com uma vara de arames até fazer espuma e depois juntei o leite, a farinha com o fermento, o maply syrup e o sal. Continuei a bater até obter uma massa suave.

Puz a manteiga a derreter no pyrex que estava no forno, e quando estava derretida, barrei a forma. Deitei a massa no pyrex e foi ao forno durante 30 min ou até estar corado.

Deixei arrefecer, cobrir com os frutos e a hortelã e salpiquei com o açúcar em pó. Coloquei um pote de mel na mesa para cada um colocar ao seu gosto, juntamente com o yogurt.

A Ju achou que como era Quinta-feira da Ascenção, vulgarmente chamado Quinta-feira da Espiga (as pessoas colhem espigas e flores compondo um ramo que conservam atrás da porta), deveríamos ter tido um tema menos sueco e mais português. De qualquer modo, Ju, esta data religiosa, que celebra na tradição cristã a subida de Jesus Cristo aos céus 40 dias após a ressurreição, é comemorada por pessoas de todo o mundo, segundo o calendário cristão.
Assim, não foi tão mal quanto isso e comemorámos bem com os raminhos lindos que trouxeste - o meu ainda está na água! :)

Ana

maio 07, 2018

ARROZ DE CASCAS DE FAVAS E PIMENTOS


                                 

                                   'Hare and broad beans', Andrew Haslen (Andrew Haslen was born in Essex in 1953. He      
                                   lives in Suffolk with his wife, two daughters, two dogs, two cats and three tortoises.

ARROZ DE CASCAS DE FAVAS E PIMENTOS

Costumo ir aos sábados a um mercadinho biológico ao pé de minha casa. Neste sábado tinham favinhas pequenas que, segundo o rapaz, se comem com casca.

Como nunca tinha feito, andei a pesquisar um pouco e, no final, acabei com uma receita de arroz com favas que fica boa como entrada ou prato principal.

Ingredientes
  • 2 mãos cheias de favinhas com casca, lavadas e às quais se retira as pontas e os fios como para o feijão verde
  • 1 molho pequeno de coentros e salsa - guardar umas folhas de coentros para deitar por cima no final
  • 2 c sopa azeite
  • 1/2 pimento vermelho cortado em tiras
  • 1 alho picado
  • 1 alho francês (parte branca laminada fino)
  • 1,5 chávena de arroz basmati
  • 100 grs de presunto em cubinhos (para quem não come mamíferos, juntar fiambre de aves)
  • 1 colher de chá de manteiga sem sal

Coloquei o azeite a aquecer e depois juntei o alho francês, o presunto, os coentros, a salsa e o alho a ganhar sabor.
De seguida verti o arroz e fiquei a mexer mais um bocadinho até este estar transparente.
Adicionei as favas cortadas em pedaços de 2 cm (estas eram tão pequenas que não tinham fios laterais para se tirar), o pimento às tiras e  3 chávenas de água quente.
Adicionei algum sal, pouco porque o presunto já é salgado, tapei o tacho e esperei que o calor concentrado fizesse o seu trabalho.

No final, foi só deitar a manteiga para ganhar brilho e mais uns coentros picados por cima.
Para comer de imediato.

Serve como refeição por si só, mas acho interessante servir como entrada quente.

Ana

maio 06, 2018

PESTO PRESTO!


                                            Tatiana Bondareva, Qatar
PESTO PRESTO

Uma idéia óptima de J. Oliver para um pesto rápido.

A Maria compra pesto já feito, que é muito diferente do feito em casa.
Esta versão de pesto com amêndoa e pinhões é muito boa e estando já feita e congelada por doses, não há desculpa para "o trabalho que dá, o ser mais prático comprar já feito, etc".

Ingredientes
  • Um molho grande de mangericão (eu uso a quantidade que vem num daqueles vasinhos que se encontram em todos os supermercados nas prateleiras de ervas aromáticas.
  • 100 grs amêndoas com pele (a receita original diz sem pele mas eu prefiro assim)
  • 100 grs pinhões (no Continente encontrei uma versão de pinhões mais redondinhos e mais baratos que são bons para este efeito)
  • 200 grs de parmesão em bloco, partidos aos bocados. Usei o top dos parmesões (é assim que se diz?), o Reggianno porque era o que tinha em casa mas talvez seja razoável usar-se o Gran Padano ou outro desde que comprado em bloco.
  • 2 dentes de alho
  • 100 ml azeite virgem extra (aqui não ir para um azeite mais barato) 
  • sumo de 1 limão
No processador colocar todos os ingredientes menos o azeite e processar.
Depois juntar o azeite e o sumo de limão e voltar a processar até obter uma pasta com alguma textura (eu pelo menos gosto assim) (uns 10 seg).

Em papel film colocar o pesto e formar um chouriço com a secção de um salame de chocolate.
Leva-se ao congelador durante 1 hora e depois corta-se em fatias da grossura de um dedo e volta ao congelador.
Está pronto a usar em qualquer altura.

Dá tanto trabalho como abrir um frasco de compra e escusado será dizer que a intensidade do sabor não tem mesmo nada a ver.

A querer fazer uma coisa simples, é só juntar a um esparguete acabado de fazer e no fim ralar na hora por cima mais um pouco de parmesão. Também é óptimo com frango, a receita virá depois.

Ana.

TARTE DE MORANGOS



          Red Painting, Rauschenberg, 1953-54


TARTE DE MORANGOS

Muito boa esta tarte e o melhor de tudo: não leva açúcar e é super doce!
Alterei as quantidades que diziam na receita original e ficou fantástica.
A repetir!

Base
  • 200 grs nozes pecans
  • 250 tâmaras sem caroço ou 10 tâmaras Medjool 
  • 1/4 teaspoon sal fino (esqueci-me do sal e não fez grande falta)
 Recheio
  • 3 yogurts gregos naturais
  • 2 chávenas de frutos vermelhos e morangos laminados (eu usei só morangos bio) 
  • 2 c. sopa de mel

No processador colocar as pecans e pulsar de modo a ficar um granulado grosso. Juntar as tâmaras e pulsar de novo. Deixar a massa com alguma textura.
Prensar a massa no fundo e nos lados numa forma de fundo amovível com 23 cm diâmetro e colocar 1 hora no congelador. Retirar a base do frio e com o bico de uma faca afastar um pouco a massa dos lados para se conseguir levantar da base. Volta novamente ao congelador.

Meia hora antes de servir, coloca-se a base no frigorífico sobre o prato em que vai servir, nao retirando o fundo da tarteira - sai só o aro envolvente.

Na hora de ir para a mesa, cobre-se o fundo com os yogurts, colocam-se os frutos por cima e com uma colher fazem-se riscos de mel por cima dos frutos. Serve de imediato.

Ana.