outubro 07, 2014

PAVLOVA DE MORANGO

 Pavlova de morango

A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome, segundo consta, é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima.

A sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia e estes reivindicam a invenção da iguaria, o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países.

É uma sobremesa muito popular e tem um grande importância na gastronomia dos dois países da Oceânia, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.

Já fiz várias pavlovas este ano à conta das claras que me sobraram do leite de creme.
O busílis é sempre a temperatura do forno.
Após ter lido várias receitas, o que é certo é que o merengue tem que cozer em forno muito baixo e durante 1h ou 2h. Agora é com o forno de cada um.

A propósito de um jantar com amigos, decidi  levar a vistosa pavlova, montando-a sempre mesmo antes de ir para a mesa, para o creme não empapar no merengue.

Base
4 claras à temperatura ambiente
1 pitada de sal
 225 grs de açúcar
1 c chá maizena
1 c chá vinagre branco ou sidra

Pré-aquece-se o forno ventilado a 180º.
Batem-se as claras em velocidade média até se conseguirem uns picos macios.
Junta-se o açúcar aos poucos, batendo sempre entre cada colher e bate-se mais. De pois de todo o açúcar adicionado, bate-se mais um pouco em velocidade alta. 3 a 4 minutos ou até o merengue estar com uma consitência forte. Não se deve sentir o açúcar entre os dedos.
Junta-se a Maizena e o vinagre e continua-se a bater mais um pouco, só para envolver.
Logo que o merengue esteja bem batido, coloca-se num tabuleiro do forno sobre um papel vegetal anti-aderente e untado no qual se desenhou um círculo de 20 cm ou numa folha de silicone.

Baixe logo oa temperatura do forno para 120ºC,  onde fica durante 1H30.
Deixa-se arrefecer a pavlova dentro no forno, não se abrindo a porta durante pelo menos 6H00, podendo colocar-se com uma colher de pau a entreabrir o forno.

Nunca abrir a porta do forno neste período de tempo.
Convém não tentar transportá-lo enquanto está morno porque é muito frágil e pode partir-se.
A pavlova não deve ser feita com mais de 24 horas de antecedência.

Topo
100 grs natas frescas para bater
2 c sopa de açúcar
100 grs de iogurte natural simples e escorrido 1 hora antes num passador de rede
1/2 c café de essência de baunilha ou as sementes de uma vagem de baunilha.
Morangos, frutos silvestres ou uma mistura de fruta à escolha.

ou pode colocar só 200 grs natas e omitir o iogurte.

Colocar a taça, as pás da batedeira e as natas no frigorífico de véspera ou umas horas antes.
Batem-se as natas com o açúcar, deitando o açúcar devagar enquanto se vão batendo as natas.
Logo que ganhem a consistência desejada de chantilly (atenção para não bater de mais), envolver o iogurte depois de bem escorrido e a baunilha. Reservar no frigorífico.

À hora de servir é só colocar a base de merengue num prato, cobrir com o creme e sobrepôr a fruta.

Sempre linda esta pavlova!


Ana

1 comentário:

  1. Quando me vieres visitar, quero um deste.Para o BabyShower.
    A propósito, estive a ver na wikipédia, o porquê do nome, aqui vai:
    A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova1 . É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima.

    A sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia e estes reivindicam a invenção da iguaria1 , o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países.

    É uma sobremesa muito popular e tem um grande importância na gastronomia dos dois países da Oceania, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.

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