novembro 08, 2012

UM CHÁ PARA ALICE



Esta história começa com o próprio autor, Lewis Carroll, o matemático que gostava de enigmas e prestidigitação, que em 1862 embarcou numa viagem pelo Tamisa com uma amiga chamada Alice. Não sabemos se terão beneficiado de salão de chá flutuante, mas das histórias contadas a bordo, fantásticas como a luz ao fundo de uma toca de coelho, sairia um manuscrito. Ao conto não faltaram desenhos, pelo que de Carroll se pode dizer que é o primeiro entre inúmeros ilustradores que celebraram a figura central do seu clássico em imagens.

“Um Chá para Alice”, patente desde dia 1 no edifício sede da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, reúne uma centena de originais de alguns dos melhores ilustradores contemporâneos, sendo os desenhos mais antigos editados na década de 70. São 21 autores de 15 países que apresentam na sala de exposições temporárias o seu olhar sobre o país maravilhoso de Alice, com especial destaque para o emblemático episódio do chá do Chapeleiro Louco e da Lebre de Março.


Lou

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