julho 10, 2013

O PATO...QUIM QUIM QUIM





Magret de Pato

Por incrível que pareça nunca tinha feito este prato muito simples e muito bom.
Em vez de comprar os peitos de pato, a senhora do talho aconselhou-me a comprar o pato todo, que saía mais barato e ainda podia aproveitar o resto para fazer um arroz de pato, e foi o que fiz.

Chegada a casa, congelei o restante pato e tratei assim os magrets.

Ingredientes
  • 2 magrets de pato
  • sumo de 1 laranja grande
  • sal e pimenta
  • azeite
  • 1 c sobremesa açúcar
  • 1 c sobremesa mel
Dei uns golpes em cruz na pele, temperei o pato com o sumo de laranja, sal e pimenta e deixei assim durante a tarde. Não esquecer não deitar fora o líquido da marinada.
À hora do jantar, aqueci o azeite, retirei o pato da marinada e tostei 5 min de cada lado, primeiro do lado da pele de modo a que ficasse crocante e vertesse alguma gordura para a frigideira. 

Para quem gostar da carne em sangue, o pato está cozinhado. Mas para mim, não!

Tendo aquecido previamente o forno a 160º, retirei o pato da frigideira e coloquei-o num pyrex com uma borrifadela de azeite para não pegar com a pele virada para cima durante uns 20 min ou até o pato já estar com uma cor menos avermelhada.

Mal o pato estava pronto, retirei do forno e cobri com uma folha de alumínio num local quente, para a carne descansar 5 min antes de se cortar.

Enquanto isto, juntei a marinada, o mel e o açúcar aos sucos de gordura da frigideira, deixei levantar fervura e, mal o pato estava pronto, cortei-o em fatias, coloquei nos pratos e verti o molho por cima.

Acompanhei com arroz branco solto e umas rodelas de laranja.

A maria que nunca tinha comido, adorou!

Receita a repetir, embora eu duvide que volte a fazer a mesma. Não gosto de repetições e há outras formas de fazer o magret que quero ainda experimentar!

Ana

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