2.
Recebi esta corvina no dia em que foi pescada pelo Sebastião, tal como se vê na 1ª imagem. Tinha 2.300 kg e era um belíssimo exemplar.
Aí, foi o desafio de a escamar, retirar as vísceras e de a partir em 3, porque não cabia no forno.
Com grande dose de curiosidade (nunca comi um peixe apanhado no próprio dia) e gulodice, preparei logo o rabo para o jantar, assado no forno de uma forma simples.
Coloquei o bicho num pyrex ao qual juntei um pouco de sal, pimenta, meio copo de vinho branco, duas folhas de louro, alho laminado e azeite.
E aí foi ele para o forno durante uma 1/2 hora, porque ainda era grandinho, enquanto preparei um arroz basmati que cozinhei ao vapor na Bimby.
Estava uma delícia e o mérito aqui vem da frescura do peixe!
Deu para três refeições, uma das quais acompanhei com batata, cenoura e feijão verde cozidos e a outra numa salada fria de peixe com maionese.
No dia seguinte, fiz uma tomatada na qual envolvi o peixe, cozi umas batatas que cortei em rodelas grossas e foi o meu almoço.
Ana.
Sem comentários:
Enviar um comentário