A sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia e estes reivindicam a invenção da iguaria, o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países.
É uma sobremesa muito popular e tem um grande importância na gastronomia dos dois países da Oceânia, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.
Já fiz várias pavlovas este ano à conta das claras que me sobraram do leite de creme.
Base
4 claras à temperatura ambiente
1 pitada de sal
225 grs de açúcar
1 c chá maizena
1 c chá vinagre branco ou sidra
Pré-aquece-se o forno ventilado a 180º.
Batem-se as claras em velocidade média até se conseguirem uns picos macios.
Junta-se o açúcar aos poucos, batendo sempre entre cada colher e bate-se mais. De pois de todo o açúcar adicionado, bate-se mais um pouco em velocidade alta. 3 a 4 minutos ou até o merengue estar com uma consitência forte. Não se deve sentir o açúcar entre os dedos.
Junta-se a Maizena e o vinagre e continua-se a bater mais um pouco, só para envolver.
Logo que o merengue esteja bem batido, coloca-se num tabuleiro do forno sobre um papel vegetal anti-aderente e untado no qual se desenhou um círculo de 20 cm ou numa folha de silicone.
Baixe logo oa temperatura do forno para 120ºC, onde fica durante 1H30.
Deixa-se arrefecer a pavlova dentro no forno, não se abrindo a porta durante pelo menos 6H00, podendo colocar-se com uma colher de pau a entreabrir o forno.
Nunca abrir a porta do forno neste período de tempo.
Convém não tentar transportá-lo enquanto está morno porque é muito frágil e pode partir-se.
A pavlova não deve ser feita com mais de 24 horas de antecedência.
Topo
100 grs natas frescas para bater
2 c sopa de açúcar
100 grs de iogurte natural simples e escorrido 1 hora antes num passador de rede
1/2 c café de essência de baunilha ou as sementes de uma vagem de baunilha.
Morangos, frutos silvestres ou uma mistura de fruta à escolha.
ou pode colocar só 200 grs natas e omitir o iogurte.
Colocar a taça, as pás da batedeira e as natas no frigorífico de véspera ou umas horas antes.
Batem-se as natas com o açúcar, deitando o açúcar devagar enquanto se vão batendo as natas.
Logo que ganhem a consistência desejada de chantilly (atenção para não bater de mais), envolver o iogurte depois de bem escorrido e a baunilha. Reservar no frigorífico.
À hora de servir é só colocar a base de merengue num prato, cobrir com o creme e sobrepôr a fruta.
Sempre linda esta pavlova!
Ana
Quando me vieres visitar, quero um deste.Para o BabyShower.
ResponderEliminarA propósito, estive a ver na wikipédia, o porquê do nome, aqui vai:
A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova1 . É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima.
A sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia e estes reivindicam a invenção da iguaria1 , o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países.
É uma sobremesa muito popular e tem um grande importância na gastronomia dos dois países da Oceania, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.