Doce de Amoras |
Moledo é sinónimo de várias actividades interessantes, entre elas apanhar amoras para o doce dos pequenos almoços dos 15 dias que aqui passamos.
No ano anterior, tínhamos descoberto um terreno público com um muro coberto de amoras. Quando lá chegámos este ano, o muro já não existia e sobravam poucas bagas e pequeninas.
Mesmo assim, eu e as minhas ajudantes Maria e Leonor, conseguimos uma boa porção e muitas picadelas de mãos e pernas.
Com os dedos roxos e a Leonor a achar (e bem) que tal actividade tinha merecido levarmos tennis e calças em vez de calções e havaianas, fomos para casa, tentando não as comer todas pelo caminho.
O doce foi feito de forma muito simples, mas a frescura das amoras torna-o sempre numa sobremesa típica das férias no Minho quer sobre tostas, quer misturado com um bom iogurte grego.
Pedida uma balança à vizinha, pesaram-se 600 gr de amoras e 500 gr de açúcar; juntou-se o sumo de 1 limão e foi ao lume durante aproximadamente 15 minutos após ter levantado fervura.
O ano passado ainda chegou a Lisboa, mas este ano desapareceu numa semana.
Ana
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